É a palavra chave deste meu ano. Eu tenho as minhas. Os outros têm as suas. Por vezes as minhas coincidem com as dos outros. Por vezes são bastante diferentes. Não há delas certas e erradas. São opções. Cada um tem que viver com as suas. Recolher os frutos das mesmas. Os bons e os menos bons. Eu andei cegamente com as minhas trocadas durante um largo período de tempo. Só me arrependo de ter sido tão longo. A parte positiva é que agora consigo ver isso com clareza. Cada vez mais. Ao ponto de não conseguir perceber como consegui ser tão parva. Mas pronto. Sei bem para onde não quero voltar. Sei bem o que procuro. Só não sei se vou encontrar... mas é a vida.
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