Recostada nos teus braços, fecho os olhos... sinto-me em casa, estou em casa. Ah, como gostava de te conseguir falar, mas as palavras não saem, ficam entaladas algures no caminho. Frases simples como "está tudo bem" são as únicas que ultrapassam a censura da minha complicada mente. Para variar um bocadinho. Não é uma questão de falta de confiança, apenas não te quero preocupar e massar com as minhas infundadas inseguranças. Dizes que perdi o brilho que me encantava o olhar e desfaço-me por dentro... Gostava de conseguir explicar-te que crescer não é fácil, mas isso tu também o sabes. Como hei de saber que caminho seguir? Como posso fazer a escolha certa se cada uma implica diferentes sacrifícios? Tento ser o mais imparcial possível na minha decisão, mas não consigo... e não sei se quero. Tenho medo de estar a valorizar coisas erradas. Mas também tenho medo de me sentir frustrada futuramente. Porque tenho que complicar tanto as coisas? Até que ponto isto é assim tão importante? Meh... não sei... mas gostava de reaver esse brilho que dizes ter perdido... =$
não sabes como te compreendo,parceirinha...força nessa descoberta ;) gosti**
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